segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Fugitiva!


Ouço nas gotas da chuva o silêncio do orvalho tão intenso esperando somente o sol nascer, para que assim todas as dúvidas e angústias que cabiam aqui dentro do seu peito consigam evaporar, e encontro suas mãos ainda que perdidas procurando um guarda-chuva para que a chuva não molhe o brilho dos seus olhos... foge menina, foge da chuva, mas não foge da vida!



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